quarta-feira, 14 de março de 2012

Sapatos Personalizados Para o Grande Dia

Uma das novidades do mercado de noivas, é a fabricação de sapatos personalizados. E para isso existe a  Vis a Vis, uma empresa especializada em fazer o sapato de noiva dos seus sonhos!
A Vis a Vis atende quem calça 32 até 43! Além de você poder escolher o modelo e a cor do seu sapato!
Tudo online, rápido e fácil!

E não se preocupe se você mora fora do RS, a Vis a Vis manda para qualquer estado do país! As compras acima de R$ 100,00 tem frete grátis para todo o Brasil!


E se engana quem pensa que a Vis a Vis só faz sapatos femininos! Os noivos também tem vez, sem falar nas madrinhas e damas de honra!
 

 

 E para a noiva não cansar os pezinhos a Vis a Vis tem uma sapatilha muito fofa para ser usada quando a festa estiver na melhor parte e você dançar muito!
Vá até a loja virtual da Vis a Vis, escolha seu modelo e arrase!

sexta-feira, 9 de março de 2012

Uma opção prá lá de criativa!

Vocês já conhecem o Elo 7 ? É o primeiro e maior portal de compra e venda de artesanatos do país. Neste site existiam muitas ideais relacionadas aos casamentos e foi pensando nisso que o Elo7 decidiu lançar um catálogo especial com produtos somente destinados para o mundo dos casamento. Não é um máximo?


Convites, lembrancinhas, alianças e por aí vai! Até enxoval personalizado você pode comprar :)
“O casamento é um momento único na vida de qualquer casal. Ter a oportunidade de personalizar e diferenciar sua cerimônia e festa com detalhes exclusivos é uma preocupação muito comum aos noivos, mas nem sempre fácil de resolver. O catálogo de casamento busca solucionar essa questão, reunindo em um só lugar os trabalhos especiais para casamento desenvolvidos pelos artesãos da família Elo7”, explica Carlos Curioni, CEO do Elo7.


Atualmente o Elo 7 conta com mais de 50 mil artesão cadastrados e mais de 1,2 milhões de produtos anunciados.
Não perca tempo e confira o mais novo catálogo da Elo 7!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Brincadeiras para Chá de Lingerie

               Agite seu Chá de Lingerie com brincadeiras envolventes onde todos possam participar. Algumas brincadeiras também servem para o Chá bar e Chá de cozinha…Reserve sua Máquina Fotográfica e Filmadora, será diversão garantida.
Abaixo estão algumas idéias super legais que você poderá aproveitar e se divertir:
Eu nunca…
Forma-se uma roda, a organizadora distribui a todas as convidadas, o mesmo número de pastilhas de chocolate (tipo confete).Começando pela noiva, uma por vez, deve dizer algo que nunca fez na vida (eu nunca fumei, eu nunca fiquei bêbada, eu nunca cabulei aula, eu nunca olhei para namorado de amiga, eu nunca sai com um homem muito mais novo, etc). Todas que já fizeram, deverão comer uma pastilha. A brincadeira acaba até que todos tenham dito o que nunca fizeram. Quem chegar ao final com o maior número de pastilhas paga um “castigo” e quem chegar com o menor número ganha um prêmio (bichinho de pelúcia, bombons, creme, bloquinho de anotações, CD, gloss).
Personalidade
Dar lápis e papel as participantes. Elas escrevem detalhes sobre sua personalidade. Dobram e devolvem o papel. A noiva escolhe, lê e tem que adivinhar qual é a pessoa com aquelas características. Se acertar, a convidada é quem terá que pagar o castigo, se a noiva errar, ela que fará a tarefa.
Surpresa
Pegue uma caixa de papel, na qual caibam outras caixas, de tamanhos diferentes e com tampa ou sacos de tnt ou tecido. Coloque algo bem inusitado, no último pacote. E vá colocando um dentro do outro. Diga que a brincadeira consiste em passar a caixa para a pessoa do lado, o mais rápido possível, pois quem ficar com ela, terá que abrir e encontrará uma surpresa. Dê uma risadinha sarcástica, para sugerir que pode ser algo não muito bom. Comece a passar a caixa grande, entre as convidadas, tocando uma música. Quando a música para, quem está com a caixa abre, tira a maior e continua passando. Ninguém quer ficar com a caixa. O último pacote tem um objeto, que pode ser uma coisa bem legal, e quem achar fica com ele. O interessante é todos pensarem que é algo ruim ou que assusta; e no fim é uma coisa boa, que todas gostariam de ter ganhado, como um perfume, um lenço de seda, bombons, etc. Use sua imaginação.
Feitiço contra o Feiticeiro
Distribua papel e caneta as convidadas e dizer que precisa de sugestões de castigos para a noiva. Cada convidada escreve um castigo e assina seu nome. Todos os papéis serão recolhidos e lidos um de cada vez, mas a SURPRESA é que quem paga o castigo será a pessoa que teve a idéia (quem assinou)! Isso só será revelado depois que todas escreverem e assinarem. A brincadeira acaba quando todas as convidadas cumprirem seus próprios castigos.
Estilistas
Alguns dos convidados serão divididos em times de 3 pessoas e os outros ,incluindo os noivos ,serão os jurados. Cada time escolhe a sua noiva e os outros serão os estilistas que terão 4 rolos de papel higiênico e 20 minutos para criar um modelo e vesti-la. Terminado o tempo haverá um desfile e após a contagem dos pontos,os noivos premiaram a equipe vencedora.
Obs: se for possivel o uso de maquiagem e flores artificiais ,ficará bem mais engraçado
A Venda
Ao a,cada convidada recebe uma folha de  papel contendo no topo um espaço em branco seguido de à  venda.Ex: _______________ à venda.A organizadora deve pedir que cada uma preencha o espaço com o nome de algo que tenha encostado em casa e gostaria de vender: cafeteira,roupas usadas,carro,e etc. Ao escolher, a pessoa deve montar um  pequeno anuncio descrevendo as qualidades do produto e seu estado de conservação. Quando todas finalizarem a atrefa,peça para que formem uma roda e, ao ler os anuncios ,sempre que aparecer o nome do produto,  elas devem substituí-lo pelo nome do noivo.Prepare-se para dar muitas risadas.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ecad é condenado a ressarcir noiva por cobrança em casamento

RIO - Depois de quase dez anos de uma união que gerou três filhos, a advogada Kadja Brandão Vieira e o ex-oficial da Marinha Renato José da Cunha Faria decidiram enfim celebrar o casamento. Para sediar a festa, marcada para o dia 27 de novembro de 2010, escolheram as instalações da Ilha Fiscal. Ao assinar o contrato de locação, a noiva foi informada de que deveria pagar uma taxa referente aos direitos autorais das músicas que viriam a ser trilha sonora do enlace. Além do vestido, bufê e todas as altas despesas geradas por uma festa deste porte, Kadja e o marido desembolsaram mais R$ 1.875, destinados ao ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, o Ecad. Passadas as comemorações, os dois decidiram entrar com um processo contra a cobrança do Ecad e, nesta terça-feira, segundo nota publicada na coluna de Ancelmo Gois, o juiz Paulo Roberto Jangutta, do 7º Juizado Especial Cível do Rio, condenou o Ecad a indenizar Kadja e Renato em R$ 5 mil, além de devolver a quantia paga pelo casal.
Para o magistrado, o casamento é, por definição, "uma festa íntima, na qual inexiste intenção lucrativa, seja de forma direta ou indireta. Festas de casamento podem ser realizadas com fim religioso, como celebração de um ritual civil ou como mera comemoração de uma realização pessoal, porém, não lhes é inerente qualquer aspecto empresarial, ainda que se trate de um evento de alta produção", escreveu Jangutta em sua sentença, abrindo precedentes para que outros cônjuges também questionem o pagamento judicialmente. A partir de agora, o Ecad tem 15 dias para pagar o valor devido ou mesmo recorrer da sentença. Especialista em Direito marítimo, Kadja conta que em nenhum momento durante os preparativos para o casamento concordou com a cobrança.
- Quando soube da existência desta taxa, me senti lesada. Até pela forma como a cobrança é feita: me enviaram um formulário por e-mail, preenchi, mandei de volta para o Ecad com uma cópia do contrato do aluguel do espaço e recebi um boleto de pagamento. Não tive a oportunidade de negociar e nem mesmo de entender a que aqueles R$ 1.875 se referiam. - conta a advogada ao GLOBO, por telefone.
Relatos de festas que teriam sido interrompidas por decisão do Ecad intimidaram os noivos, que decidiram acatar a decisão.
- Quando você organiza uma festa de casamento, você tem mil coisas para decidir e resolver, brigar na Justiça não é uma opção. Só recebi o boleto de pagamento numa sexta-feira à noite, na vespéra do casamento e me desesperei, porque já não tinha como pagar àquela hora. Fiz minha mãe subir ao altar com um o talão de cheques na bolsa, estava tudo pronto para o caso de os fiscais do Ecad aparecerem. Felizmente isso não aconteceu, mas na volta da lua de mel precisei entrar em contato com eles novamente para pedir uma segunda via do boleto e então efetuar o pagamento. Se eu não pagasse, havia o risco de eles cobrarem da Marinha, responsável pela Ilha Fiscal.
Resolvida a questão, Kadja enfim decidiu entrar com um processo para reaver o dinheiro junto ao Ecad. Segundo a advogada, que representou a si mesma no processo, o valor cobrado foi calculado não com base nas horas ou na quantidade de músicas tocadas, mas em cima de uma porcentagem do valor pago pelo aluguel do salão.
- Se eu fizesse minha festa no playground do meu prédio ninguém iria me importunar, pois a lei discrimina que festas realizadas em domicílio ou mesmo em igrejas são familiares, mas o Ecad encontrou uma brecha para cobrar a taxa de casamentos realizados em outros locais. Ou seja, porque juntei dinheiro a vida toda para fazer a festa dos meus sonhos, eu teria que pagar um valor extorsivo e sem fundamento. Nem o DJ da festa recebeu cachê, foi um amigo que nos fez a trilha como um presente, os impostos acabaram saindo ainda mais caros.
Com a contestação da cobrança, os noivos esperam servir de exemplo para mais casais ou mesmo realizadores de eventos sem fins lucrativos e que, portanto, não estão ganhando com a execução de músicas durante o evento.
- Estou disposta a orientar quem precisar, minhas amigas que estão de casamento marcado já me procuraram pedindo ajuda. Faço questão de comprar essa briga porque não acho justo - completou a advogada, que esperou por três meses até a divulgação da sentença. Procurado pela reportagem de O GLOBO, o Ecad ainda não se pronunciou.
Por Lívia Brandão (livia.brandao@oglobo.com.br) | Agência O Globo (* Colaborou Eduardo Almeida)